Body mass index and sum of skinfolds: Which is the best predictor of body image dissatisfaction in adolescents? / Índice de masa corporal y suma de pliegues de la piel: ¿cuál es el mejor predictor de insatisfacción con la imagen corporal en los adolescentes? / Índice de massa corporal e somatório de dobras cutâneas: qual é o melhor preditor da insatisfação com a imagem corporal em adolescentes?

Objective: To assess the association of body image dissatisfaction with two anthropometric indicators (body mass index and sum of skinfolds) in female adolescents and to identify the best predictor of body image dissatisfaction in this population. Method: The study included 329 female students aged 11-14 years from Santa Maria/RS. Body image was evaluated by the scale of body silhouettes of Stunkard et al. Body weight, height and skinfold thickness were measured to calculate body mass index and sum of skinfolds. The chi-square test and logistic regression analyses were used in the SPSS(R) 15.0 software, adopting a significance level of 5.0%. Results: Body image dissatisfaction was associated with both anthropometric indicators; however, body mass index showed greater predictive power of this phenomenon, and overweight and obese students were three times more likely to be dissatisfied. Conclusion: This study suggests the use of body mass index as an anthropometric indicator in studies on body image in this population due to its strong relationship with body image dissatisfaction

Objetivo: Evaluar la asociación de la insatisfacción con la imagen corporal con dos indicadores antropométricos (índice de masa corporal y la suma de pliegues cutáneos) en adolescentes de sexo femenino e identificar el mejor predictor de la insatisfacción con la imagen corporal en esta población. Método: El estudio incluyó 329 mujeres estudiantes de edades entre 11-14 años de Santa Maria/RS. La imagen corporal fue evaluada por la escala de siluetas de Stunkard et al. Se midieron el peso corporal, la estatura y el espesor del pliegue cutáneo para calcular el índice de masa corporal y la suma de los pliegues cutáneos. El test chi-cuadrado y análisis de regresión logística se realizaron en el programa SPSS 15.0, adoptando un nivel de significación del 5.0%. Resultados: La insatisfacción con la imagen corporal se asoció con ambos indicadores antropométricos. Sin embargo, el índice de masa corporal mostró una mayor capacidad de predicción de este fenómeno, y estudiantes con sobrepeso y obesidad presentaron tres veces más probabilidades de estar insatisfechos. Conclusión: Este estudio sugiere el uso del índice de masa corporal como indicador antropométrico en los estudios de imagen corporal en esta población debido a su estrecha relación con la insatisfacción con la imagen corporal

Objetivo: avaliar a associação da insatisfação com a imagem corporal com dois indicadores antropométricos (índice de massa corporal e soma de dobras cutâneas) em adolescentes do sexo feminino e identificar o melhor preditor da insatisfação com a imagem corporal nesta população. Método: O estudo incluiu 329 estudantes do sexo feminino com idades entre 11-14 anos de Santa Maria/RS. A imagem corporal foi avaliada por meio da escala de silhuetas de Stunkard et al. Peso corporal, estatura e dobras cutâneas foram mensuradas para calcular o índice de massa corporal e o somatório de dobras cutâneas. O teste Qui-quadrado e análise de regressão logística foram utilizadas no software SPSS(R) 15.0, adotando um nível de significância de 5.0%. Resultados: A insatisfação com a imagem corporal esteve associada com ambos os indicadores antropométricos. No entanto, o índice de massa corporal mostrou maior poder de preditivo deste fenômeno e os estudantes com sobrepeso e obesidade apresentaram três vezes mais chance de estarem insatisfeitos. Conclusão: Este estudo sugere o uso do índice de massa corporal como um indicador antropométrico em estudos sobre a imagem corporal nesta população devido a sua forte relação com a insatisfação com a imagem corporal

Self-gender schemes: A comparison between individual and collective sport modalities / Esquemas de auto-género: Una comparación entre modalidades deportivas individuales y colectivas / Esquemas de auto-gênero: Uma comparação entre as modalidades esportivas individuais e coletivas

The aim of this study was to analyze the differences in gender schemas of self between collective and individual sports. The participants were 140 amateur athletes aged between 13 and 17 years practicing a team sport (indoor soccer) and an individual sport (athletics) in the Chapecó and Florianópolis municipalities of Santa Catarina-SC. The instruments used were the Questionnaire for Socio-Demographic and Training, the Inventory Female Gender Schemas of Self-Concept (IFEGA) and the Inventory of Male Gender Schemas of Self-Concept (IMEGA). No differences in gender schema were found among women athletes who were mostly classified as masculine/ feminine (iso schematic). Among men, the soccer players showed a hetero masculine gender schema, while those in athletics showed an iso schematic scheme. Regarding the variation within the gender schema dimensions, the soccer athletes had higher values in terms of inferiority in relation to those in athletics. Among men, the athletics athletes showed higher values of boldness and lower values of insecurity as compared to soccer athletes. We conclude that gender schemas of self-concept only had variations in the two modalities for male athletes; however, the variations in their constitutive dimensions of schema occurred according to the nature of the sport practiced (AU)

El objetivo de este estudio fue analizar las diferencias en los esquemas de género de autoconcepto entre los deportes colectivos e individuales. Los participantes fueron 140 atletas aficionados de edades comprendidas entre los 13 y 17 años que practican un deporte de equipo (fútbol sala) y un deporte individual (atletismo) en los municipios de Chapecó y Florianópolis Santa Catarina-SC. Los instrumentos utilizados fueron el Cuestionario para sociodemográfico y Formación, el inventario femeninos esquemas de género del autoconcepto (IFEGA) y el Inventario de esquemas de género masculinos de Autoconcepto (IMEGA). No hay diferencias en el esquema de género se encontraron entre las mujeres deportistas que fueron clasificados principalmente como femenina (esquemática iso) masculino /. Entre los hombres, los jugadores de fútbol mostraron un esquema de género hetero masculino, mientras que en el atletismo mostraron un esquema esquemática iso. En cuanto a la variación dentro de las dimensiones de género de esquema, los atletas de fútbol tuvieron valores más altos en términos de inferioridad en relación con los de atletismo. Entre los hombres, los atletas atletismo mostraron valores más altos de audacia y valores más bajos de la inseguridad en comparación con los atletas de fútbol. Llegamos a la conclusión de que los esquemas de género de auto-concepto sólo tenían variaciones en las dos modalidades para los atletas masculinos; sin embargo, las variaciones en sus dimensiones constitutivas de esquema se produjeron de acuerdo con la naturaleza del deporte practicado (AU)

O objetivo deste estudo foi analisar as diferenças nos esquemas de gênero o autoconceito entre esportes coletivos e individuais. Os participantes foram 140 atletas amadores com idades entre 13 e 17 anos que praticantes de esportes coletivos (futebol de salão) e individuais (atletismo) nos municípios de Chapecó e Florianópolis de Santa Catarina-SC. Os instrumentos utilizados foram o Questionário para características sociodemográficas e Formação, o Inventário Feminino dos Esquemas de Gênero do autoconceito (IFEGA) e o Inventário de Esquemas de Gênero do sexo masculino (IMEGA). Não houve diferença no esquema de gênero entre mulheres atletas que eram em sua maioria classificados como equilibradas entre o masculine e feminino (esquemática iso). Entre os homens, os jogadores de futebol mostraram um esquema de gênero masculino, enquanto os atletas de atletismo mostraram-se isoesquemáticos. Em relação à variação dentro das dimensões do esquema de género, os atletas de futebol apresentaram valores mais elevados em termos de inferioridade em relação aos do atletismo. Entre os homens, os atletas de atletismo apresentaram valores mais elevados de ousadia e valores mais baixos de insegurança em relação aos atletas de futebol. Conclui-se que os esquemas de gênero do autoconceito apresentou variações nas duas modalidades para atletas do sexo masculine. No entanto, as variações nas suas dimensões constitutivas do esquema ocorreu de acordo com a natureza do esporte praticado (AU)